quinta-feira, 29 de maio de 2008

Dança dos quadrados

Esta manta de sofá foi feita com a técnica da "dança dos quadrados". Que é uma técnica na qual se faz uma colcha de quadrados normais, depois a pessoa precisa riscar a colcha com quadrados inclinados e cortar tudo de novo. Parece complicado, mas não é... E dando um giro na net, achei um blog que traz um passo a passo de como fazer isso tudo! Não consegui ver porque não tenho conta no flickr, e, para ter acesso às fotos, é preciso se inscrever como amiga do Coisas que Aprendi. As aulas são dadas pela Marina Ugo, de quem conheço o trabalho com patchwork há muito tempo _e são realmente muito bem feitos e lindos. Para quem quer aperfeiçoar ou aprender essa arte de juntar tecidos, aulas gratuitas na internet! Não tenham dúvida que em breve já estarei entre suas amigas (rs)

Eis os links de Coisas que Aprendi
http://coisasqueaprendi.blogspot.com/
http://www.flickr.com/photos/coisasqueaprendi/sets/72157602443314189/

terça-feira, 27 de maio de 2008

Corações para o bebê


Quando estava esperando o meu bebê, vi em uma revista uma coberta feita com aplicações de corações cor-de-rosa, intercalada com tiras de um tecido floral bem suave, em tons de rosa e verde-pistache. Como eu não queria fazer uma coberta (a do bebê já estava pronta), adaptei a idéia e fiz uma peça para usar no carrinho, de proporções menores e sem manta. Os quadrados são de tecido favo cru e os corações foram aplicados com termocolante e depois fixados com ponto caseado bem miudinho. Usei o azul em todas as suas formas: liso, xadrez, de poás, floridinhos... As tiras de tecido floral tinham o tom de verde que eu queria e formaram uma moldura perfeita, que fez desaparecer as emendas. Fiz o acabamento com um viés de tecido feito em casa e costurado à mão com ponto invisível.

Casa de ferreiro....


Esta é a capa que cobre minha querida máquina de costura. É obra da Cleide, que confeccionou a peça em algodão cru e depois aplicou uma máquina, com linhas, carretel e tudo. O viés de acabamento é amarelo-ouro, muito lindo, e o forro interno é de chita. Ah, na lateral tem um bolso bastante útil, também decorado com belas aplicações de carretéis de linhas. Uma delicadeza!

sábado, 24 de maio de 2008

Cem pontos de bordado

A pedido de uma visitante do Espaço Ciranda, coloco aqui o link para um incrível guia de bordado disposnível na internet. São cem pontos em um guia de fácil consulta.... Aliás, muito mais do que é necessários para começar a brincar...
http://www.coatscorrente.com.br/Pdf/livrete100.pdf

Porque bordar é isso: uma atividade lúdica, que nos remente a um outro espaço, a um outro tempo e às nossas lembranças. Divirtam-se...

sexta-feira, 23 de maio de 2008

No forno

Essa colcha, que a Rose está finalizando, vai ficar incrível. Mas isso é só um detalhe. Depois, ela dá as coordenadas e mostra o resultado!!

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Capa de máquina


Um tecido de algodão cru, com aplicação _uma máquina e uma tesoura_. Essa é a capa da minha máquina de costura. Fiz uma para a minha mãe, que tinha um bordado "cantinho de costura". A terceira que fiz, para a Rose, tinha tudo isso e ainda coloquei manta acrílica e forrei com chita. Foi a mais legal de todas... porque o algodão cru, que parecia ser durinho, foi perdendo a forma com o tempo. Mas ainda assim, gosto da minha capa. Os desenhos, tirei da internet e de um livro, ampliei e aí foi só aplicar... facinho!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Bordando o amor



O próximo projeto das Ariadnes é a colcha de casamento da Érika. O meu bordado é uma releitura do quadro de Lichtenstein. Cada uma das bordadeiras vai fazer um pedaço e vamos montar, como aconteceu com a colcha da Rioco, ali ao lado!

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Semana de Patchwork - Programe-se

O Senac divulgou as datas da 6ª Semana de Pathwork. Vai acontecer entre os dias 2 e 5 de julho, na unidade da Lapa. Feiras, exposições e oficinas. Senac Faustolo (tel. 0/xx/11 2185-9800)... Quando tiver detalhes do que vai rolar, coloco aqui no Espaço Ciranda.

Fuxicos e flores


Com cinco bolas grandes e duas pequenas, esse broche retro fica pronto em questões de minutos. Esqueci de fotografar todo o processo, mas como vou fazer mais, coloco o passo-a-passo na rede em breve. Mas quem quiser se atrever...
Ah! também pode ser usado na cabeça, basta colocar um fivela no lugar do alfinete...

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Sacola, máquinas e chita



A idéia era providenciar uma sacola que comportasse minha máquina de costura. Tenho uma Brother portátil (pesa 7 quilos), que vai para todo lado quando vou participar de algum projeto coletivo. Não é nenhum modelo especial, não tem uma imensidão de recursos mas permite fazer todos os pontos da costura básica. Escolhi uma sacola feito de lonita, tecido resistente, da família do brim e da lona e 100% de algodão. A máquina coube direitinho! Mas achei que ficou faltando um toque e resolvi recorrer a uns retalhos de chita que tinha em casa. As flores maiores e com tons intensos pareciam mais adequadas contra o fundo vermelho-cereja. Fiz a aplicação recortando cada flor e fixando com o adesivo termocolante ultralite, aquele que dispensa acabamento manual -- mas que só fica bem colado se a temperatura do ferro elétrico for bem elevada. A faixa foi aplicada com caseado verde na borda inferior (um processo difícil, pois a lonita é muito dura e a passagem da agulha exige força) e pontos invisíveis na parte superior. Conclusão: era melhor prender com cola quente (se fizer outra, esse será o caminho). Mas fiquei feliz com minha exclusivíssima sacola porta-máquinas!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Molas made in Brasil

Essa almofada foi feita com a ténica da mola panamenha. Por lá, eles costumam usar muitas cores. Nesse pássaro, usei apenas quatro cores. Nessa técnica, coloca-se camadas de tecidos, e com o ponto invisível, , eu o desenho começa a aparecer. Dependendo da quantidade de camadas de tecido, mais rico ficará o trabalho em detalhes...
Tamém fiz a mandala abaixo e e estou terminando uma coruja... Mas ainda quero me arriscar em um daqueles trabalhos recheados de tecidos.... Dêem uma olhada neste site que será mais fácil entender o que estou querendo dizer (rs) http://www.panart.com/mola_gallery.htm

terça-feira, 13 de maio de 2008

Bordados à distância

Finalmente consegui colocar fotos do protetor de berço da Paulinha, feito pelo grupo das Ariadnes antes da minha filha nascer. Minha encomenda tinha sido de que fosse feito um bordado bem brasileiro e no grupo todos acabaram concordando que o melhor era fazer de festas brasileiras, o que achei ótimo. Quando vi o protetor pela primeira vez me emocionei muito, porque trazia muito do meu Brasil para esta vida Sevilhana e também porque era um protetor único, lindo, que sabia que continha a personalidade de cada uma do grupo através das linhas e pontos de bordado e porque era uma forma de estar perto do meu grupo de bordado.
Hoje em dia o protetor de berço virou protetor de cama, está colocado ao redor da cama da Paulinha, que se mexe muito e se acostumou demais em apoiar-se durante seu sono em diferentes partes do protetor, assim que, cresceu, foi para a cama, mas o protetor continua com ela.
Estou muito animada com esta nova fase do grupo, virtual, mas apostando que ela nao eliminará os encontros presenciais, que espero voltar a viver quando vá visitar a todas no meu Brasil. Aqui em Sevilha tento nao me afastar do mundo das bordadeiras, mas é difícil porque este bordado livre que minha mae, eu também, tanto gostamos, depende de desenhos, e, bem, nao sao meu forte. Aproveitarei estes meses em que a mestra dos bordados Rioco estará aqui, para já deixar uns desenhos e futuros projetos de bordados.
Espero que este nosso blog ajude a diminuir distâncias!!!

domingo, 11 de maio de 2008

Que chita bacana



As bolsas são minhas grandes paixões quando o assunto é costurar. Aliás, minha volta aos tecidos aconteceu justamente depois que comprei uma máquina e me atrevi a fazer uma bolsa. Digo volta porque aprendi a "mexer" na máquina muito nova, vendo a minha mãe e aprendendo com ela. Mas, enfim, depois que terminei uma pós-graduação, senti-me com tanto tempo livre que resolvi preencher esse vazio com as linhas e os tecidos.... E as bolsas foram a grande motivação. Depois, foi a vez de a chita me encantar.. Esse tecido "simples", mas carregado de tantos significados. Esse universo me encantou tanto que começo agora o mestrado em moda!

As bolsas: a base da primeira é em chita, mas as faixas são em algodão 100%. Por dentro, fiz o forro de chita. a segunda é em chita por fora, com forro de algodão. É sempre bom misturar a chita a tecidos mais nobres para dar sustentação à peça. O morim com esses florais divinos pode ser lindo, mas é bem fraco!

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Idéias e passo-a-passo na Internet

O site da Singer (http://www.singer.com.br/) foi uma agradável descoberta! No item "eu que fiz", tem muitas orientações bacanas e bem didáticas de coisas variadas, de bolsas a bonecos de feltro, aventais e almofadas. Vale a pena dar uma olhada!

Cavalinhos



Ontem fui conhecer o Yan, filho de uma amiga querida. Como manda a tradição japonesa, preparei um futon (acolchoado) para dar as boas-vindas ao pequeno. Pode servir para cobrir o bebê no berço ou virar uma espécie de colchonete quando ele aprender a sentar. Escolhi um tom de verde claro, sereno mas com personalidade, e abusei da mistura de bolinhas com panos lisos e outros em xadrez... No meio de cada bloco, bordei em ponto-cruz um cavalinho daqueles de balançar, brinquedo antigo mas que os nenês de hoje costumam adorar. O futon dos cavalinhos já está envolvendo o Yan, mas guardei uma imagem para o nosso blog.

Mãos,linhas,laços...teia!

Acabei de ver os 2 blogs -irmãos e me senti enroscada numa teia de aranha.Às vezes faço confusão dos grupos e dos bordados porque cada vez mais nossas mãos estão se entrelaçando.A sacola do meu netinho Luís por exemplo,fiz o risco,comecei a bordar,levei pra turma do Laços(tias-avós e primas do Luisim) e algumas Ariadnes completaram o bordado e montaram a sacola.Vi as fotos das bonecas que sairam como atividade integrada entre a Cleide e eu(Ariadnes) e o grupo da Teia.Eu e Cristina fomos até o Morro da Garça e fizemos oficina de boneca que a Cleide nos ensinou.Todo esse emaranhado não é a própria imagem de uma teia de aranha? Ah, tem mais linhas se cruzando,surgiu outro grupo de bordado (ainda sem nome)no bairro de Santa Cecilia(trabalhando o tema do parto,gestação), uma filial em Fortaleza(grupo Iluminuras) aglutinada pela Neuma,uma das fundadoras da Teia.E tem um pessoal lá no Chile(ver mensagem no blog dos Laços) aglutinado pela amiga da Tochico,minha irmã. Não é o máximo? Rioco

terça-feira, 6 de maio de 2008

Sobre coser e cozer

Em casa temos uma divisão de tarefas. Eu sempre cuidei da comida, e a minha mulher, das roupas. Manhã dessas de domingo, quando as coisas sem importância vêm nos dar a mão, me deparei com um conto do Graciliano Ramos ("Os Astrônomos"). No meio da leitura, sou solapado com uma frase: “Perto da mesa havia uma esteira, onde as mulheres se agachavam, cortavam panos e cosiam.”
Minha primeira sensação foi de estranhamento da relação entre os panos e o coser, leitor desatento, confundi coser com cozer. Pensei que as mulheres cortavam panos enquanto preparavam a refeição. Posso ser um leitor desatento, mas sou um fotógrafo atento. E a relação me saltou aos olhos. O que poderia passar (passar mal) despercebido acabou se revelando em uma imagem das mais belas, daquelas que se constroem antes da fotografia.
Coser é o ato de alinhavar tecidos, juntar trapos diferentes para confeccionar algo útil como uma roupa, remendar algo ou fazer uma toalha para a mesa. Quando juntamos tecidos diferentes, temos algo em mente, um objeto ou um objetivo. Lembro-me da confecção de uma colcha de patchwork –nome bonito para a antiga colcha de retalhos– que acompanhei de perto. A escolha dos tecidos, os detalhes construídos um a um, os tecidos que iriam constituir o mosaico, a barra, o enchimento e a riqueza que é o acabamento. É no acabamento que se diferenciam mestres e aprendizes. É engraçado como todo o processo de construção acaba revelando muito do que somos.
Uma das coisas que a idade traz é não permitir-se abandonar as coincidências dessa vida. Dialogar com Graciliano em plena manhã de domingo não é algo que se possa fazer impunemente. Lembrei do cuidado em reparar as roupas já gastas pelo uso e pelo tempo, trabalho que demanda muita dedicação e entrega de quem o pratica. É muito mais trabalhoso tampar os furos de uma meia do que comprar uma nova. Penso que, às vezes, a falta de dinheiro acaba estreitando os laços que a necessidade não deixa desatar. É tão mais fácil comprar uma meia nova. Quando criança, tinha vergonha das roupas costuradas. Hoje sei que elas eram a maior expressão de carinho.
Cozer é o processo pelo qual se prepara uma refeição. Algo tão necessário como uma roupa ou a toalha que recobre a mesa que serve o almoço. Da mesma forma que podemos nos vestir com trapos, podemos comer alimentos que nutrem, mas não saciam. Uma refeição começa com a escolha do que comer. Eu diria que essa é a escolha mais importante, e dela decorrem todas as outras. Em uma época em que a velocidade determina tudo, ganhar tempo é fundamental, veja-se o aumento das redes de fast food nos últimos anos. Uma boa refeição tem um começo muito mais digno. Começa pela escolha dos ingredientes, os tomates vermelhos e carnudos para o molho, a carne cortada da maneira correta, a escolha das panelas, dos azeites e dos temperos. É aqui que se diferenciam mestres de aprendizes. Cozinhar é um ato de dedicação. É uma atividade de entrega, na qual cada ingrediente doa seu sabor para se misturar com os demais. Jamais consegui demonstrar meu amor pelas pessoas em uma loja que vende comida como quem vende peças automotivas. É engraçado como o amor é uma coisa que se cose, se costura, se mede pelo avesso, onde se estreitam os pontos. De retalhos se constroem novas coisas. É no amor também que duas pessoas misturam e doam a melhor parte de suas vidas para construir coisas novas. É um cozimento lento, em fogo brando, que permite que os saberes e sabores fluam, escorram e criem combinações inusitadas.
Tanto coser como cozer para o outro são demonstrações de um amor incondicional, que não busca o agrado, pois a roupa remendada pode não ser a mais bonita do mundo e o jantar pode não ser a melhor refeição, mas com certeza estreitam laços, unem, fundem sentimentos.
Hoje pedi a meu amor que me deixasse consertar suas meias enquanto ela preparava o nosso café da manhã. Em casa temos uma divisão de tarefas, mas construímos ela juntos.

Texto escrito por Edward Zvingila

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Bordado e memória

Descobri um curso sobre bordado e memória, tudo a ver com nosso trabalho!

TECENDO MEMÓRIAS - SESC Consolação
09/05 a 27/06. Sextas, das 10h às 12h.

Curso que visa resgatar um importante conhecimento da cultura popular, o bordado, com a finalidade de trabalhar a memória e vivências dos participantes em seu percurso de vida. O resultado das oficinas será produto de uma exposição. Orientação de Marcia Brito. Inscrições na Central de Atendimento. Vagas limitadas.

domingo, 4 de maio de 2008

Para quem quer aprender

O blog Mil Pontinhos (http://milpontinhos1.blogspot.com/) traz links preciosos para quem quer aprender várias técnicas de costura e pathwork.... dêem uma olhada no link sala de aula.

Corações aplicados

Essa colcha _feita pela Rose_ foi uma das primeiras que montamos juntas. Foi um presente que ela fez para a Ditinha. Aplicou os corações nos quadrados brancos e montou com quadrados estampados.. Ficou linda!!!! Depois ela poderá dar mais detalhes da confecção

Gostinho de infância

No ano passado, fiz um curso de bonecas Waldorf, cuja principal característica é ser toda feita com materiais naturais. A malha usada para fazer o corpo é de algodão cru, o enchimento é de lã de carneiro, e a lã usada para fazer os cabelos é tingida natural naturalmente. Com essas qualidades, essa boneca de pano consegue ficar com o cheirinho e o calor da criança que a recebe... É uma verdadeira terapita fazer essas boencas. Já fiz cinco... a primeira ficou para mim. É difícil abrir mão.... A gente volta a ser criança com uma delas nas mãos. Dá um trabalhão, e não adianta pressa. Ela tem um tempo de execução, porque é toda feita à mão. Ao lado, tem um álbum com algumas fases desse saboroso processo, quando eu, a cris e a rioco nos juntamos para fazer bonecas.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Costurar,bordar,remendar...


Hoje,fui com a Rose na casa da Cleide em pleno feriado para buscar a sacola que foi bordada pelas mãos do grupo "Laços e Traços "(no qual faço parte) e por algumas mãos do grupo "Mãos de Ariadne"(no qual tambem faço parte) e que foi costurada e montada em patchwork pela Cleide e Rose(que tambem fazem parte das "Ariadnes").Qual não foi a minha surpresa quando soube que a Cleide criou esse blog da noite pro dia,estimulada pelo blog montada pela Marilia do "Laços".Não tenho a menor dúvida:logo,logo a veterana "Teia de Aranha" -grupo mãe de bordado(no qual participei da criação,no final de 2001) vai tambem criar alguma forma de comunicação virtual já que a idéia existe há um tempão mas ...a nova geração nos passou a perna,graças a Deus!
Fui espiar meu caderno de anotações e tento resgatar o nascimento das "Mãos de Ariadne".Acho que foi no ano de 2004.Eu estava lá no Museu da Casa Brasileira onde penduramos 2 painéis feitos para decorar o evento "Festa do Manuelzão"(conto do Guimarães Rosa).A Mimi,minha filha,apresentou-me umas amigas(lembro da Cristiane e da Andreia) que ficaram com vontade de aprender a bordar depois que viram os tais paineis.Fui fazer oficina de bordado com elas e...não é que vieram mais meninas,jovens professoras,jornalistas,terapeutas ocupacionais e surgiu o grupo-filhote "Mãos de Ariadne" ? E eu não consegui mais ficar longe dessas meninas que,driblando o corre-corre dessa vida louca paulistana,insistem em se reunir(mesmo que esporadicamente...) para bordar ,Agora o compromisso das Ariadnes é teminar a colcha da Érica que vai se casar em novembro(aguardem as imagens). Rió